Até 12 de Abril, está patente na Biblioteca Municipal de Nisa a Exposição ITINERE STELLAE - Caminhos de Santiago
A exposição “Itinere Stellae” (itinerário de estrelas) integra trabalhos de mais de 50 artistas galegos e portugueses - entre pintores, escultores, fotógrafos e escritores - que tiveram como motivo inspirador das suas obras o Caminho percorrido pelos peregrinos de Santiago.
A Exposição Itinerante STELLAE foi organizada pela Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa – AAAGP, que contou com a colaboração da Conselleria de Cultura e Turismo e a Direcccion Xeral de Proción e Difusión a Cultura da Galiza. Xúlio Villaverde é o comissário da exposição e a coordenadora em Portugal é Conceição Ruivo.
No contexto da apresentação desta exposição em Nisa, insere-se o projeto de Sinalização e Marcação do Caminho de Santiago na sua passagem pelo concelho de Nisa, implementado pela Câmara Municipal. No âmbito deste projeto que pretende proporcionar uma orientação correta aos peregrinos que se dirigem a Santiago de Compostela foram realizados trabalhos de prospeção, de reconhecimento e de limpeza em troços do Caminho e foi feita a sinalização e marcação do percurso.
Nisa integra um dos itinerários portugueses mais antigos até Santiago de Compostela, designado por Caminho Português do Interior, também conhecido como Caminho Português do Leste que tem início em Tavira, no Algarve e entra na Galiza por Chaves, ligando-se ao Caminho Sanabrês (prolongamento da Via da Prata) e seguindo por este até Santiago.
Fonte: site oficial do Municipio de Nisa
Em virtude da minha atividade profissional, estive hoje na Biblioteca de Nisa, onde estão a ser levados a cabo, trabalhos de pintura interior do edifício.
ResponderEliminarFruto desses trabalhos, houve necessidade de deslocação de diversos painéis, nos quais se encontram alguns quadros que fazem parte da exposição "STELLAE", ali patente.
Tudo isto seria muito natural, se os ditos painéis não tivessem sido "arrumados", imagine-se... num corredor que dá acesso aos sanitários do edifício.
Porque penso que as obras de arte merecem mais respeito, fiquei surpreendido e magoado com este facto.
Deixo aqui o meu desabafo, na esperança que a situação possa vir a ser remediada.